segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Índios Nambikwaras mudam hábitos e alcoolismo aumenta em reserva

Redação 24 Horas News

Os motivos não são mais os mesmo. Acostumados a beberem sua bebida tradicional, a Chicha (bebida fermentada feita à base de milho, arroz ou mandioca), em rituais funerários e batismos, os índios agora fazem uso do álcool em qualquer ocasião. É o caso da etnia Nambikwara, aonde a incidência do alcoolismo vem crescendo a cada ano.
De acordo com Fernanda Miranda, enfermeira responsável pela assistência à saúde nas aldeias Nambikwara, a bebida também mudou. “Hoje eles consomem muita bebida destilada. Aliás, em nossas reuniões com os indígenas, procuro sempre ressaltar o resgate da bebida cultural, pois, no caso dos nambikwaras, a Chicha não é fermentada, ou seja, não possui teor alcoólico algum”, destaca.
Os trabalhos com a etnia tiveram início há sete meses. Primeiramente, o Distrito Sanitário Especial Indígena (Dsei) Cuiabá - da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) - realizou um levantamento do número de dependentes. Desta forma, conseguiu identificar que o fácil acesso às zonas urbanas foi crucial para o agravamento do alcoolismo na região de Sapezal (480 km da capital). Partindo da necessidade de ações de prevenção e tratamento, do início deste ano para cá, três índios vem conseguindo controlar a dependência e já contribuem como multiplicadores, dando seus testemunhos.
Fernanda conta que alguns índios têm resistência em tratar do assunto. “Sempre que vou às aldeias, converso com os caciques e lideranças para convocarem os membros a fim de participarem das reuniões”, revela sua estratégia ao destacar que os trabalhos de prevenção também são realizados nas escolas. “Já existem casos de adolescentes que fazem o uso precoce da bebida e isso nos preocupa muito”, sinaliza.
É nas festividades que Fernanda vê uma ótima oportunidade de conversar com os índios sobre o consumo abusivo de bebidas alcoólicas. Em algumas ocasiões, as festividades podem duram até 30 dias, como no caso da ‘Festa da Menina Moça’. Ao chegar à puberdade, em sua primeira menstruação, a jovem índia é isolada dentro de casa por cerca de um mês. Neste período, a aldeia festeja com muita comida, bebida e danças. A comemoração é encerrada com a apresentação da nova moça à aldeia.
“Recentemente, foi realizada uma festa junina na aldeia. Dançamos quadrilha, fizemos diversas brincadeiras e brindamos a festa de São João com quentão sem álcool. Esta foi a primeira tentativa de excluir qualquer tipo de bebida alcoólica de uma festa. Todos gostaram e celebraram a tradição católica ”, destaca Fernanda.
Hugo Fernandes

Brasil: Indígenas visitam Europa para falar sobre impacto negativo das hidroelétricas na Amazónia


Três índios da Amazónia estarão na Europa esta semana para falar sobre o impacto negativo da construção de hidroelétricas nas suas terras, declarou hoje uma responsável da organização não-governamental Survival International.

“O objetivo da viagem (dos indígenas) é falar sobre a construção de hidroelétricas na Amazónia, principalmente no Brasil e no Peru”, disse Fiona Watson à Lusa, por telefone, em Londres.

Ruth Buendia Mestoquiari, uma índia ashaninka do Peru, Sheyla Juruna, uma índia juruna da região do Xingu, no Brasil, e Almir Suruí, do povo suruí de Rondônia no Brasil, serão os representantes indígenas que farão o apelo para que três projetos de construção (alguns já iniciados) de centrais hidroelétricas na Amazónia sejam impedidos.

As hidroelétricas em questão são Belo Monte, no estado brasileiro do Pará, o Complexo do Rio Madeira - com duas hidroelétricas - no estado brasileiro de Rondônia, e a hidroelétrica de Pakitzapango, no Peru.

“(Os três índios) querem falar sobre qual será o impacto para os indígenas, que será enorme, no sentido de que irão perder as florestas, os peixes. Muitos dos índios da Amazónia sobrevivem basicamente dos peixes”, sublinhou Fiona Watson.

A responsável da organização não-governamental disse que o impacto social também será muito grande, na medida que a construção das hidroelétrica leva muitas pessoas de fora para a região, provocando 
mais desflorestação e expondo os índios às doenças, à prostituição e ao alcoolismo.

“O governo do Brasil não realizou consultas e, de acordo com as normas internacionais, em qualquer projeto de desenvolvimento em terras indígenas, os governos e as empresas envolvidas devem consultar e conseguir o consentimento prévio e livre dos povos em questão”, referiu Fiona Watson.

A responsável da ONG declarou que, em nenhum caso no Brasil, os povos indígenas não foram ouvidos e estes gostariam de sê-lo.

Fiona Watson ainda disse que os maiores interessados na construção destas hidroelétricas são as companhias de mineração da região e não propriamente a população.

A delegação indígena estará em Paris, na França, na sexta-feira e no sábado, onde participarão numa conferência no Instituto Latino-Americano, após se reunirem com a senadora francesa Marie-Christine Blandin.

Depois participam numa manifestação no sábado, no Parvis des Droits de l’Homme, em Paris.

Os indígenas estarão ainda num protesto, na quarta-feira, em Londres, em frente ao Banco Nacional de Desenvolvimento Económico e Social (BNDES - principal financiador brasileiro dos projetos das hidroelétricas), tendo também um encontro agendado com os parlamentares britânicos.

Os indígenas já passaram por Oslo, na Noruega, estando agora em Genebra, onde visitam a Nações Unidas antes de partirem para a França.

Índios pataxós lutam para resgatar as tradições culturais

Na chegada do ano 2000, o Globo Rural dirigiu seu olhar para os 500 anos do descobrimento do Brasil e para os primeiros habitantes de nossa terra. O assunto foi a recuperação da cultura dos índios pataxós. Para eles, o contato com o homem branco provocou a perda da terra, dos costumes e até da própria língua.

Em 500 anos de contato com o homem branco, os pataxós perderam muito, a começar pela terra. Quando os portugueses desembarcaram em Porto Seguro, em 1500, encontraram os índios tupis. Mas em toda a região, desde o norte do Espírito Santo até a altura de Ilhéus, na Bahia, viviam também os ancestrais dos Pataxós. Hoje, os Tupis estão extintos. Os pataxós ainda lutam por seu espaço.

Depois de cinco séculos, é possível se notar gente que nem tem mais feições típicas de índio. Há muita mistura de sangue, com negro e com branco. Dispersos, com pouca defesa no contato com o mundo, as tradições pataxós foram desaparecendo.

Só há dois anos, isso começou a mudar, com a criação das reservas pataxós. A reserva visitada tem 2300 hectares. Fica na Coroa Vermelha, balneário de Santa Cruz de Cabrália, ao lado de Porto Seguro, o portal da descoberta do Brasil pelos portugueses.

Só depois da conquista da terra que começou todo o trabalho de recuperação das tradições culturais dos pataxós, para resgatar músicas, danças, comidas e até plantas que eles deixaram de cultivar ao longo de tantos anos, sem ter terra para viver.

Hoje, a maioria dos pataxós mora na vila da Coroa Vermelha. Para comemorar os 500 anos de Brasil, o Ministério da Cultura construiu o Centro Cultural Pataxó. No centro funcionam o posto médico, uma área para cursos e treinamento e uma escola, onde as crianças aprendem a língua indígena, músicas e danças. A preocupação maior é inspirar nas crianças o orgulho de ser pataxó.

A planta parecida com a mandioquinha, que os pataxós colhem, é a araruta. Dela se faz o polvilho usado pelos índios na produção de remédios, beiju e mingaus. A araruta faz parte de um programa da Embrapa de Recursos Genéticos para resgatar plantas que os Pataxós cultivavam antigamente e que se perderam com o tempo.

O Globo Rural registrou a primeira colheita de araruta em terras pataxós depois de décadas de seu desaparecimento da região. Para os mais velhos é uma oportunidade de matar as saudades da infância. Já para os mais jovens é uma completa novidade. A araruta colhida na roça vai sendo limpa e ralada.

As crianças que estudam na escola do centro cultural logo aparecem e se encantam com a história da araruta.

O resgate genético também envolve a área onde fica a Reserva da Jaqueira, que se estende por 800 hectares de floresta atlântica. No lugar trabalham 50 índios, que desenvolvem atividades ecológicas e culturais.

O passeio pela Reserva da Jaqueira revela alguns segredos da floresta atlântica, guardados na memória dos índios mais velhos. O guia da equipe de reportagem pela trilha é o pajé Remunganha, com sua fala plena de humor e sabedoria.

Na Reserva da Jaqueira os pataxós organizam suas festas, algumas abertas aos turistas. Hoje, a cerimônia é de casamento. Os índios jovens, em idade de casar, cortejam as moças jogando flores. Depois, participam da corrida de toras. O mais rápido tem o direito de escolher a noiva primeiro.

Hoje em dia, os noivos se escolhem livremente. Mas alguns se casam em cerimônias tradicionais. Foi o caso de Taciriema, de 15 anos, e Araçanã, de 16 anos. Eles celebraram a união cercados pela comunidade indígena e na língua maxacali, que substituiu o já extinto idioma pataxó.

Taciriema e Araçanã formam uma nova família Pataxó, confiantes de que esse trabalho de resgate cultural garanta ao seu povo um futuro melhor. Quem sabe um dia seus filhos possam olhar para o passado com o conhecimento e o orgulho que perderam nos últimos séculos.

Em cinco séculos, mais de mil grupos indígenas foram extintos no Brasil.

http://www.defender.org.br/indios-pataxos-lutam-para-resgatar-as-tradicoes-culturais/

Índio guarani vende filha a homem branco por R$ 2 mil

Na região de Dourados, em Mato Grosso do Sul, na fronteira com o Paraguai, vivem índios guaranis kaiowás e terenas, que estão entre os povos mais ameaçados do Brasil. O Fantástico foi a uma das oito reservas criadas em Mato Grosso do Sul por volta de 1920 com o discurso de integrar a população indígena à sociedade. Famílias inteiras foram retiradas das áreas de origem e levadas para lá. Acostumados com muito espaço, os índios tiveram que se adaptar a uma nova realidade.

Só nas aldeias Jaguapirú e Bororó são cerca de 12 mil índios guaranis em uma área que fica praticamente dentro da cidade de Dourados. Falta espaço para plantar.

“Nossa dificuldade é para plantar. Tem pouco. Não tem casa boa. Não tem luz. Tem dificuldade até para comida”, lamenta a índia Élvia Araújo.

Mas o principal problema é a violência.

Mato Grosso do Sul tem a segunda maior população indígena do Brasil. Segundo o Ministério Público Federal, a taxa de homicídio entre os guarani-kaiowá do estado é de cem para cada 100 mil habitantes, quatro vezes a média nacional.

“Um índice superior ao do próprio Iraque. Você tem uma população submetida a um índice de violência extremo”, aponta o procurador da República Marco Antônio Delfino de Almeida.

A proximidade com os brancos trouxe para as aldeias muito mais do que um novo idioma. De carona vieram o álcool, a maconha, a cocaína. Até a droga mais devastadora do momento já chegou por aqui.

“Aqui está rolando de tudo, já. Crack, maconha e até cocaína”, alerta a vice-líder da aldeia, Leomar da Silva, vice-líder da aldeia.

Uma índia de apenas 14 anos diz que está acostumada a fumar maconha com os amigos.

“Quando nós fumamos cinco, bomba aqui. Gostei da maconha até a primeira vez. Quando chego alguém com maconha, eu fumo”, diz.

O consumo de álcool e drogas potencializa a violência. Quando a equipe do Fantástico estava na aldeia Bororó, a índia Márcia Soares Isnardi, de 21 anos, tinha morrido apedrejada. O corpo foi encontrado no dia seguinte na beira da estrada.

“Ela estava tomando bebida alcoólica na casa da mãe dela. E de lá ela subiu para cá. E acabou morrendo no meio da estrada”, lembra o cacique e tio da índia morta, César Isnardi.

Quem sobrevive aos ataques violentos não esconde a tristeza. A índia Lucilene levou uma facada no rosto, quando o marido chegou em casa drogado. “Meu marido me batia porque ele fumava maconha. Fumava e bebia. Fumava droga”, conta.

Nas aldeias não há nenhum tipo de policiamento preventivo. Mas as autoridades têm conhecimento do que acontece por lá.

“Esse tráfico de drogas é o carro chefe de uma série de outros delitos que são consequência: violência doméstica, furtos, roubos”, comenta Antônio Carlos Sanches, delegado da Polícia Federal.

Uma vez por semana, pais de família se unem e vão para as ruas em um patrulhamento comunitário na aldeia.

“Eu peguei um menininho com 14 anos, drogado, louco. O que vai acontecer com esse menor?”, questiona diz uma mulher.

Não muito longe dali, no município de Ponta Porã, as adolescentes indígenas são as principais vítimas da desestruturação familiar das aldeias. Na fronteira entre Brasil e Paraguai, no município de Pedro Juan Caballero, do lado brasileiro, há vários pontos de prostituição de adolescentes, inclusive indígenas. A Iraci faz parte do Conselho Tutelar de Ponta Porã.

“A nossa divisa é só uma rua. E os adolescentes das aldeias que vêm se prostituir sabem desse limite nosso de autoridade aqui. Atravessou para lá, o conselho não pode fazer mais nada”, diz Iraci de Oliveira.

Uma índia tem 17 anos. Ela conta que se prostitui para comprar comida.

Repórter: O que você faz aqui no asfalto?
Índia: Passear.
Repórter: Passear é o quê?
Índia: Procurar dinheiro.
Repórter: Como que ganha dinheiro aqui?
Índia: Fazer programa.
Repórter: Quanto você ganha a cada programa que você faz?
Índia: R$ 30, R$ 40.
Repórter: O que você faz com o dinheiro?
Índia: Fazer comida.
Repórter: A sua mãe sabe que você está aqui?
Índia: Sabe.
Repórter: O que ela diz?
Índia: Vai procurar dinheiro.
Repórter: Ela sabe que você faz sexo?
Índia: Sabe.

Outra menor guarani, do início da reportagem, tenta se recuperar do trauma de ter sido vendida pelo pai ao dono de uma olaria por R$ 2 mil e mais uma antena parabólica.

Repórter: E aí você foi para a casa deste homem? E o que você sentiu?
Índia: Senti medo. Só sabia gritar.
Repórter: E o que ele falava?
Índia: Que ia transar comigo e me abusou.

Nós procuramos o homem que teria comprado a menina, mas ele não foi encontrado.

A Índia, hoje com 15 anos, vive em uma casa de proteção ao adolescente. Ela diz que não quer voltar a viver na aldeia. Vai se dedicar aos estudos e quer ser professora. “Eu quero ser alguém na vida, ter uma profissão”, diz.

“Solucionando a questão das terras, a gente cria um ambiente favorável para diminuir essa situação de violência que acontece tanto dentro das comunidades como também contra os próprios indígenas”, aponta Marcio Meira, presidente da FUNAI.

E os guarani ainda mantêm a tradição das casas de reza. Seu Getúlio diz todos os dias que pede aos deuses para pedir proteção e paz nas aldeias.

domingo, 27 de fevereiro de 2011

MAXACALIS

A Origem do nome
A origem do termo "maxakali" é desconhecida e não foi criada pelos Maxacalis tanto que não conseguem pronunciar com facilidade. Segundo Nimuendajú, o termo que usavam para denominarem era "Monacó bm" (1958:54) É bem possível que ele estivesse se referindo ao termo para "antepassado" mõnãyxop.
O termo usado para auto-designação é tikmũ'ũn que é também um coletivo - "nós".
Fonte: http://www.grupomaxakali.com/origem-nome-maxakali/





Localização Geográfica

No início vagavam pelo Nordeste de Minas, Sul da Bahia e Norte do Espírito Santo. Após conflitos com homens brancos e colonizadores europeus, agora vivem em reserva no Vale do Mucuri, no nordeste do estado, abrangendo dois municípios. No município de Bertópolis fica a aldeia de Pradinho. No de Santa Helena de Minas, a de Água Boa.
Fonte: http://maxakali.blogspot.com/




Antecedentes Históricos

Não podem ser identificados como um único grupo, mas como um conjunto de vários. Se articulavam politicamente como aliados e se aldearam conjuntamente. Em 1808 ocorreu a invasão sistemática de seus territórios e se ampliaram os conflitos com outros grupos. A confederação era composta por: —Pataxós,— Monoxós ou amixokoris,— Kumanoxós, —Kutatóis, —Malalís, —Makonís, —Kopoxós, —Kutaxós, —Pañâmes.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Maxacalis




Características da Cultura
Única tribo que mantém a língua mãe falada pela maioria de seus membros. Aprendem português e maxacali nas escolas. Mantêm viva sua cultura e tradição.
Fonte: http://www.mntb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=122&Itemid=211




Conflito de terras entre homens brancos

Aldeia desmembrada pelos neo-brasileiros. Os índios foram empurrados de suas terras e retiraram-se para leste. Em 1917 suas terras foram invadidas pelo tenente Henrique. Joaquim Fagundes – convivência e venda ilegal das terras indígenas. Perderam vidas e terras devido a expansão agropecuária. Fornecem bebidas para embriagá-los e tirar proveito da situação.
Fonte: http://noticias.pgr.mpf.gov.br/noticias/noticias-do-site/copy_of_indios-e-minorias/

Atividades Econômicas
Plantio de pequenas roças. Criação de pequenos animais. Venda da produção agrícola nos centros urbanos 



Serviços em lavouras.
Fonte:http://portal.mj.gov.br/data/Pages/MJA63EBC0EITEMIDBAC2EE1F4A04452FA1DECEF5232636CCPTBRNN.htm




Problemas nos dias de hoje

atualmente eles enfrentam problemas como miséria, saneamento básico precário, alcoolismo, surto de diarréia que fez vítimas como conseqüência das péssimas condições de higiene e destinação do lixo.
Fonte: http://noticias.pgr.mpf.gov.br/noticias/noticias-do-site/copy_of_indios-e-minorias/

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Fotos:
http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/foto/0,,11481269-EX,00.jpg
http://brasil.indymedia.org/images/2005/10/335019.jpg


Bibliografia



Conflito de terra com os brancos

Os conflitos com os homens brancos geraram perda de terras, de costumes e da própria língua.
 
Atualmente, há muita mistura de sangue, com negro e com branco. Dispersos, com pouca defesa no contato 
com o mundo, as tradições pataxós foram desaparecendo.
 
Principais atividades econômicas
 
-Agricultura de subsistência;
- Criação da lavoura comercial do cacau;
-Criação de gado;
-Pesca;
-Caça;
-Artesanato.
 
Problemas atuais 
Dificuldade em reconquistar as terras perdidas para brancos;
Perda de tradições culturais e identidade histórica;
Dificuldade para resgatar músicas, danças, comidas típicas de sua cultura;
Vivem em precárias condições;
São como “ponto turistico” para visitantes brasileiros e do exterior.
 
 

Índios Pataxós

  Pataxó, segundo os índios era o barulho que as águas do mar faziam quando batiam nas pedras.  Vivem em sua maioria na Tera Indígena do Monte Pascoal, Porto Seguro.

  Não se existe documentos mas os Pataxós dissem ser os primeiros a manter contato com os portugueses.  O entendimento ou a aceitação dos pataxós pelo homem branco aconteceu em 1925.

Características gerais
  Vivem da plantação e da venda de seus produtos artesanais, como a lança, o arco e a flecha, colar.
 
Suas casas são de adobe.
 
São curandeiros, pois acreditam que espíritos maus podiam ter influência em suas vidas, quando houvesse 
desobediência.
 
Constituem base da sua alimentação o peixe, a mandioca, o coco, o cacau e o abacaxi.
 



segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Blog de história

  Este blog tem como objetivo, ampliar os conhecimentos sobre as diferentes tribos indígenas presentes em Minas Gerais. Aprender seus costumes, crenças e cultura.
  O blog irá focar, principalmente, na tribo Xacriabás, para que agride os alunos da ETFG-BH no Programa de Empreendedorismo Social (PES), que neste ano será realizado junto aos Xacriabás. Servirá de auxílio para compreender melhor os costumes da tribo.